quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

news#5 Operadores "atrasados" escapam de acidente em Londres

Dois operadores de Guindaste escaparam por muito pouco do grave acidente com um helicóptero que matou duas pessoas no centro de Londres, nesta quarta-feira. De acordo com o tabloide britânico “Daily Mail”, Richard Moule e o colega, Nicki Biagioni, deveriam estar na cabine do guindaste contra o qual a aeronave se chocou. Mas dormiram além da conta e chegaram atrasados para o trabalho, pela primeira vez em anos.


Imagem do Acidente em Londres

O acidente aconteceu no início da manhã, por volta das 8h. Além dos mortos, 12 pessoas ficaram feridas. A polícia disse que foi um milagre o número de vítimas não ter sido maior, já que o helicóptero e os destroços do acidente caíram em um local movimentado.

- Eu e meu colega deveríamos estar lá às 7h, mas estávamos atrasados. Foi a primeira vez que me atrasei em três anos, desde que comecei a trabalhar ali. Eu só levantei mais tarde. Chame isso de intervenção divina, se você preferir - disse Richard Moule.

Ele chegou ao trabalho às 7h45. Moule estava no porão do prédio em construção, se preparando para subir no guindaste, quando o acidente aconteceu.

- Eu não ouvi a explosão. A primeira coisa que eu percebi foi o alarme soando, e as pessoas sendo evacuadas do local. A primeira coisa que eu fiz foi ligar para a minha mulher e dizer ‘você vai ouvir falar desse acidente, mas eu estou bem’. Ela me deu um grande abraço quando cheguei em casa - relembrou ele, pai de duas crianças.

Leanna, mulher de Nicki Biagioni, afirmou que o marido também dormiu além da conta na quarta-feira.

- É algo que nunca acontece, e ele estava atrasado para o trabalho. Ele não estava lá em cima quando o helicóptero bateu - disse ela - Eu agradeço ao anjo da guarda.

Biagioni, o operador principal do guindaste, se atrasou mais de uma hora para o trabalho. Amigos contaram que ele sempre é acordado pelos três filhos, que têm entre 6 e 2 anos. Mas as crianças também dormiram demais nesse dia. Os operários não devem voltar a trabalhar no local do acidente, porque o guindaste está inutilizável.


Fonte: Extra

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